quarta-feira, 23 de março de 2011

MINHA ENTREVISTA SOBRE QUEDA DAS EXPORTAÇÕES

LINK DO VÍDEO DA ENTREVISTA NO JORNAL NACIONAL

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/03/bc-registra-em-marco-maior-entrada-de-dolares-do-ano-no-brasil.html


BC registra em março a maior entrada de dólares do ano no Brasil


Neste mês, o Banco Central já registrou a maior entrada de dólares do ano no Brasil. E essa inundação de moeda americana tem vantagens e desvantagens, como explica o repórter Hélter Duarte.
A maçã nacional está pela metade do preço, e não é promoção. “Está bem razoável, porque estava bastante caro”, comenta uma senhora.
A velha lei da oferta e da procura é a explicação. A safra foi boa, tem muita maçã para ser vendida, e isso fez o preço despencar nas últimas duas semanas. A mesma regra vale para o dólar.
Em pouco mais de dois meses, entraram no Brasil US$ 30,361 bilhões, quase 25% a mais que em todo o ano passado. Tanto dinheiro assim em circulação faz a moeda valer menos. Da crise mundial até agora, a desvalorização frente ao real é de 33%.
Mas por que tem tanto dólar entrando no Brasil? “As taxas de juros são relativamente altas, porque o país tem uma situação fiscal bastante boa comparada a outros países do mundo. Tudo isso faz com que o Brasil tenha se tornado um país atraente para o capital internacional”, explica o economista José Márcio Camargo , da PUC.
E isso mexe com o nosso dia a dia. As ruas estão cheias de carros importados, mais baratos. Os voos para o exterior estão lotados. Nos supermercados, tem bacalhau a preço de carne e vinho chileno na faixa de R$ 10 ou R$ 12. “Dá para comprar um bom vinho de boa qualidade a preço acessível. O dólar baixo está ajudando”, diz um senhor.
Mas essa história tem dois lados. É claro que todo mundo gosta de poder comprar e consumir produtos que antes custavam caro demais. Só que o dólar barato também traz problemas e prejuízos para muitos brasileiros.
No ano passado, as exportações desaceleraram para valer em relação às importações, porque, com o dólar valendo menos e o real mais caro, os compradores estrangeiros precisam gastar mais para levar os produtos brasileiros, e vários acabam desistindo.
Em uma consultoria, que representa empresas brasileiras no exterior, as exportações já foram metade dos negócios. Agora, são 10%. Muitos exportadores não agüentaram a pressão do câmbio. Entre eles, está uma grande fábrica de calças jeans. “Eles vendiam para mais de 20 países, vendiam para toda a Ásia, EUA e Europa. Hoje em dia, eles praticamente fecharam, demitiram em torno de 500 funcionários. É a parte ruim”, revela a diretora da consultoria Michelle Fernandes.

terça-feira, 22 de março de 2011

Obama, kind and conqueror



Com um jeito todo especial de ser " friendly", Obama chegou no Brasil e já conquistou a todos desde o primeiro momento.
Claro! Não esquecendo, sua profissão que também o faz ser assim.
O Presidente fortaleceu laços de acordos bilaterais de comércio exterior já existentes e se colocou como um grande parceiro comercial para o Brasil prospectando um futuro aumento da balança comercial EUA X BRASIL.
Palpável mesmo, foram só as gentilezas de Obama. Que parti deixando saudades.
Porém, pode ser um ínicio dessa grande parceria que ele busca. O Brasil por sua vez, expôs os problemas enfrentados mediante as medidas protencionistas americanas.

Bom, essa longa conversa apenas começou. Temos que avaliar e analisar cuidadosamente, pois estamos nos destacando cada vez mais no cenário internacional.