Esse blog foi criado afim de ser uma grande ferramenta de estudo.Pois analisa e comenta assuntos ligados as Relações Internacionais e ao Comércio Exterior bem como temas contemporâneos e relacionados. Críticas, elogios e sugestões serão sempre bem-vindas! Utilize o espaço para comentários nos posts. "Precisamos analisar o todo para depois, compreendermos as partes" Aristóteles
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
DOLÁR EM QUEDA
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Chegou!!!
COMÉRCIO EXTERIOR
O dólar abre com forte queda na manhã desta sexta-feira
O mercado de câmbio acompanhava de perto o cenário internacional, que apresentava leve alta nos principais índices de ações na Europa, estimulando um resultado positivo para o mercado brasileiro.
Influência dos juros
A entrada de dólares nesta sexta-feira é influenciada ainda pela estréia das ações da Bovespa no mercado. Além disso, a manutenção dos juros básicos na semana passada em 11,25% animou os investidores em busca de lucros maiores a direcionar capital para o Brasil.
A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a reunião da semana passada mostrou a preocupação dos formuladores da política econômica do Banco Central (BC) com o recente aumento da inflação. Com isso, analistas deixaram de apostar em novos cortes de juros em 2007.
China
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
COMÉRCIO EXTERIOR
Após cinco horas de sessão e de debates acirrados em que o presidente Hugo Chávez foi chamado de "ditador", "golpista" e "caudilho", a Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou a adesão da Venezuela ao Mercosul, bloco econômico formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Foram 15 votos favoráveis e uma abstenção. A oposição se retirou da sessão na hora da votação. Assinado em julho de 2006, o protocolo de adesão tem que ser aprovado ainda pelo plenário da Câmara e pelo Senado para entrar em vigor. A adesão prevê, entre outras coisas, que a maioria dos produtos brasileiros entrarão no mercado venezuelano sem tarifas ou restrições a partir de 2012 (o país teve superávit comercial de US$ 2,9 bilhões com a Venezuela em 2006). Os da Venezuela entrarão no Brasil sem tarifas a partir de 2010.
COMÉRCIO EXTERIOR
XANGAI - A moeda chinesa, o yuan, bateu recorde histórico de valorização frente ao dólar nesta quarta-feira, com a cotação da moeda americana bem perto dos 7,50 yuanes. O Banco Central Chinês fixou hoje o nível do câmbio em 7,4938 yuanes por um dólar. A determinação vai de encontro aos insistentes pedidos das autoridades americanas. Entretanto, a moeda chinesa segue caminho inverso em relação ao euro e se desvaloriza frente à moeda única européia. Sua cotação oficial na China era de 10,7779 yuanes por euro na quarta-feira, contra os 10,645 yuanes do dia anterior.
O Banco Central Chinês já previa a alta do Yuan ou Renminbi nesse ano, segundo Yu Yongding, membro do comitê de política monetária do banco central chinês, o governo central tratou de impedir o impacto negativo da taxa de câmbio nas exportações, mas a flutuação deve se guiar pela situação real. "Temos de estabelecer uma política monetária contrativa para conter o superaquecimento econômico por causa dos investimentos", destacou recentemente Yu, em um encontro de comércio exterior.
é triste...
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Fonte: Gazeta Mercantil
terça-feira, 23 de outubro de 2007
COMÉRCIO EXTERIOR
Fonte: O Estado de São Paulo
COMÉRCIO EXTERIOR
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
COMÉRCIO EXTERIOR
O Brasil perdeu para a China mais de US$ 1 bilhão em exportação para os Estados Unidos só no ano passado. Essa é uma das principais conclusões de um estudo inédito da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Mantido o ritmo de avanço dos chineses sobre os mercados tradicionais brasileiros, a entidade estima que, em uma década, o País deixará de exportar o equivalente a quase a metade de suas vendas para os EUA, que somaram US$ 26,17 bilhões em 2006.
Fonte: O Estado de São Paulo
COMÉRCIO EXTERIOR
Projeto abole superposição alfandegária
A Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) e a Receita Federal estão implantando um projeto piloto nos aeroportos paulistas de Guarulhos e Viracopos, em Campinas, para desburocratizar o transporte de carga aérea. Pela proposta os terminais se tornarão um centro de distribuição na América Latina, já a partir de 2008. A idéia é integrar os trâmites burocráticos para agilizar o despacho aduaneiro para cargas internacionais em trânsito no País.
Fonte: Gazeta Mercantil
COMÉRCIO EXTERIOR
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
COMÉRCIO EXTERIOR
Seminário Bilateral de Comércio Exterior e Investimentos / BRASIL-MÉXICO
Um resumo do que aconteceu...
Na Sessão Solene de Abertura-O Pronuciamento do Sr. Embaixador ANDRÉS VALENCIA- Embaixador Plenipotenciário do México- Fez um comparativo entre Brasil e México; mostrando estatísticas bem interessantes da relação comercial entre os dois países. Falou sobre o México ser o 6° comprador no mundo de produtos brasileiros. E que o México hoje tem acordos de livre comércio com 42 países. Demostrou que em 2007 o PIB do México é de 888 000 milhões de US$; com base no banco mundial. Já o Brasil é de 1034 000 milhões de US$. E a inflação do México em 2006, é de 4.05 e o Brasil de 3.14; elogiando o desempenho do Brasil.Falou também sobre os Acordos da Aladi- Mercosur, a ACEs 53 e 55, ressaltando o crescimento de 9% depois que as ACEs entraram em vigor em 2003.
O Pronuciamento do Ministro de Estado, interino, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- IVAN RAMALHO - " Esse ano o Brasil está importando mais do exportando. Porém existe um superávit de quase 40, então sendo assim existe um espaço para o aumento da importação." Falou que as duas economias (Brasil-México) em muitos pontos se assemelham. Que a meta do Brasil é ampliar os acordos existentes hoje; para ampliar o comércio entre os dois países. Falou também sobre a ACE 53, que existe um estudo sobre a redução linear para produtos industrializados e que seriam dois caminhos um geral e o outro setorial. E ampliar listas de produtos no 55.
No Pronuciamento do Sr. CARLOS THADEU DE FREITAS GOMES-Ex Diretor do Banco Central e agora Chefe do Departamento Econômico da CNC-Falou sobre Investimentos do Banco Mexicano no Brasil o Asteca. "E que as importações tem crescido, devido a queda do dolár. Tendo margem para isso. "
Pronunciou o Sr. ERNESTO SILVA- Presidente da Associação dos Empresários mexicanos no Brasil e Presidente da FEMSA- Divisão Mercosul- Mostrou vantagens para o Brasil, pelo fato do México possuir muitos acordos com outros países, em estar usando- o como porta de entrada com esses países acordados com o México. Por outro lado melhorar o relacionamento deles com a China. Pois o México não tem acordos com países asiáticos. Falou sobre o fotalecimento das ACEs 53 e 55.
" A internacionalização não é mais opção, senão uma necessidade." Ernesto Silva
O Seminário ainda contou com o pronuciamento de ARMANDO MEZIAT- Secretário de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior-MDIC e ex-Secretário da SECEX (MDIC) e com a presença de EDSON LUPATINI-Secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior-MDIC.
No final o Presidente da Federação das Câmaras de Comércio Exterior- FCCE- o Sr. SOUZA LIMA fechou o seminário fazendo um convite a Sra embaixadora DORA RODRIGUES a se mudar para o Rio de Janeiro, junto com a ALADI. rs
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Amigos
Chegou ao Rio
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
COMÉRCIO EXTERIOR
Impossível não comentar
terça-feira, 2 de outubro de 2007
COMÉRCIO EXTERIOR
COMÉRCIO EXTERIOR
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
A História da China
COMÉRCIO EXTERIOR / Hong Kong
A China tem a mais longa tradição cultural do mundo, com uma história contínua de mais de 3.000 anos. A cultura chinesa conheceu uma notável longevidade e expansão geográfica que remonta pelo menos ao terceiro milênio, altura em que este povo se concentrava na região do Rio Amarelo. A periodização da civilização chinesa foi estabelecida através das diferentes dinastias que governaram a nação, desde as precursoras Shang (1650 a.C.-1027 a.C.), cujas produções culturais se enquadram no período do bronze, e Zhou (1027 a.C.-256 a.C.). Foi durante a época Tang (618-907 d. C.) que o país atingiu a maior dimensão territorial de toda a sua história. Seguiram-se a Época Sung (960-1279), a dinastia Ming (1368-1644) e o período Qing ou Manchu, que correspondeu à última dinastia imperial (1644-1911).
A maior população do mundo é a da China com 1 bilião e 313 milhões de habitantes.
Fonte: Wikipédia
Entenda a Divisão da China
A República Popular da China é subdividida em 23 províncias, cinco regiões autônomas, quatro cidades administradas directamente pelo governo central e duas Regiões Administrativas Especiais.
Divisões administrativas da China.
Províncias:
Cantão
Fujian
Gansu
Guizhou
Hainan
Hebei
Heilongjiang
Henan
Hubei
Hunan
Jiangsu
Jiangxi
Jilin
Liaoning
Qinghai
Shaanxi
Shandong
Shanxi
Sichuan
Yunnan
Zhejiang
Regiões autônomas:
Guangxi Zhuang
Mongólia Interior
Ningxia Hui
Xinjiang Uighur
Tibete
Municípios:
Chongqing
Pequim
Tientsin (Tianjin)
Xangai
Zonas administrativas especiais:
Hong Kong
Macau