Esse blog foi criado afim de ser uma grande ferramenta de estudo.Pois analisa e comenta assuntos ligados as Relações Internacionais e ao Comércio Exterior bem como temas contemporâneos e relacionados. Críticas, elogios e sugestões serão sempre bem-vindas! Utilize o espaço para comentários nos posts. "Precisamos analisar o todo para depois, compreendermos as partes" Aristóteles
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Karl Marx em alta
Marx nunca teve tão atual, em meio a essa crise capitalista que ele já previa em suas obras. Em1867, ele escreve o livro "O Capital" muitos consideram essa obra o marco do pensamento socialista marxista. Filósofo, economista, sociólogo, socialista e principal crítico do Capitalismo. Nos preocuparia hoje que rumo o Capitalismo tomaria??? Ou que rumo deveria tomar??? Acredito que as perguntas que norteiam esse tema seriam essas. Pois na economia moderna não existe pensar em outro sistema a não ser o Capitalista pois respiramos capitalismo. Como pensar no Socialismo??? É totalmente descartada essa hipotése.
"Este é um momento que Karl Marx adoraria. De qualquer ângulo que se olhe, o capitalismo financeiro está a ser sovado" Jornal Britânico The Guardian
"O Capitalismo gera o seu próprio coveiro"
"Tudo o que é sólido se desmancha no ar"
Karl Marx
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
IMPORTAÇÃO PASSO A PASSO
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01. Conceitos
- importação- território aduaneiro- órgãos intervenientes
02. Siscomex
- processamento
03. Credenciamento e habilitação
- REI- Radar
04. Negociação - análise dos documentos
- fatura pró-forma e comercial - incoterms - noções cambiais- conhecimento de transporte
05. Formatação da importação
- classificação fiscal - verificação das alíquotas e demais tratamentos- acordos comerciais: Mercosul e Aladi, Gatt/OMC, SGPC
06. Procedimentos administrativos
- LI - Licenciamento não-Automático - elaboração e registro - atuação do órgão anuente - diagnósticos e consulta - substituição
07. Procedimentos aduaneiros e fiscais
- DI - Declaração de Importação - elaboração e transmissão - adição com e sem LI - diagnósticos - correções - impedimentos - tributos e registro - extrato
08. Aspectos tributários
- valoração aduaneira- I.I., IPI, PIS-Importação e Cofins-Importação, ICMS, AFRMM e outras taxas
09. Despacho aduaneiro
- recepção dos documentos - canais de seleção parametrizados - verde, amarelo, vermelho e cinza- CI - Comprovante de Importação
10. Regimes aduaneiros especiais
- drawback, admissão temporária, entreposto aduaneiro, trânsito aduaneiro, e outros
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
EXPORTAÇÃO PASSO A PASSO
1º Passo
Preparar a empresa. Efetuar o registro de exportador
2º Passo
Selecionar um canal para a exportação dos produtos. Caso a exportação não seja direta, a empresa poderá utilizar consórcios de exportação, tradings companies, agentes de comércio exterior, empresas comerciais exportadoras etc.
3º Passo
Identificar os mercados. Estabelecer contato com compradores (importadores) no exterior. Ao identificar o importador, fornecer informações sobre quantidade disponível, aspectos técnicos, condições de venda, prazo de entrega e preço unitário da mercadoria.
4º Passo
Análise de mercado para avaliar a viabilidade da exportação. Uma vez identificado o mercado a empresa deve efetuar uma análise com relação a preços praticados no país, diferenças cambiais, nível de demanda, sazonalidades, embalagens, exigências técnicas e sanitárias, custo de transporte, e outras informações que influenciarão a operação.
5º Passo
Contato inicial com o importador. Identificado o cliente, é imprescindível que seja enviado a ele o maior número possível de informações sobre o produto, pode-se utilizar catálogo, lista de preços, amostra.
6º Passo
Confirmado o fechamento do negócio, o exportador deve formalizar a negociação enviando uma fatura pró-forma. Não existe um modelo de fatura pró-forma. Nela devem constar informações sobre o importador e o exportador, descrição da mercadoria, peso líquido e bruto, quantidade e preço unitário e total, condição de venda e modalidade de pagamento, meio de transporte, e tipo de embalagem.
7º Passo
Caso não haja mercadoria em estoque o exportador deve-se agilizar a produção, atenta às questões como controle de qualidade, embalagem, rotulagem e marcação de volumes.
8º Passo
Confirmação da carta de crédito. Embora haja outras formas de pagamento, o grau de segurança oferecido pela modalidade carta de crédito torna o instrumento o mais utilizado no comércio internacional. O exportador deverá pedir ao importador a abertura da carta de crédito. Ao final do processo o banco enviará cópia ao exportador.
9º Passo
O exportador deverá providenciar a emissão dos documentos de exportação ou embarque.
Documentos necessários para circulação da mercadoria no país de origem:
- nota fiscal
- certificados adicionais, quando necessários
- Documentos necessários para o embarque ao exterior:
- romaneio de embarque
- nota fiscal
- registro de exportação
- certificados
- conhecimento de embarque (emitido após o embarque)
- romaneio de embarque
10º Passo
Efetuar a contratação da operação de câmbio, ou seja, negociar com a instituição financeira autorizada o pagamento em reais ou a conversão da moeda estrangeira recebida pela aquisição das mercadorias exportadas. Esta operação é formalizada mediante um contrato de câmbio.
11º Passo
Embarque da mercadoria e despacho aduaneiro. Após todos estes procedimentos deverá ser efetuado o embarque da mercadoria e desembaraço na Aduana (alfândega). O embarque aéreo ou marítimo da mercadoria é efetuado por agentes aduaneiros mediante o pagamento da taxa de capatazia.O embarque rodoviário é efetuado no próprio estabelecimento do produtor, ou em local pré-estabelecido pelo importador.
A liberação da mercadoria para embarque é feita mediante a verificação física e documental realizadas por agentes da Receita Federal nos terminais aduaneiros. Todas as etapas do despacho aduaneiro são feitas através do Siscomex.
12º Passo
Preparação dos documentos pós embarque
Documentos para negociação junto ao Banco (pagamento):
- Fatura comercial
- Conhecimento de embarque
- Letra cambial ou saque
- Carta de crédito (original)
- Fatura e/ou visto consular
- Certificados adicionais (quando necessário)
- Apólice ou certificado de seguro (caso a condição seja CIF)
- Borderô ou carta de entrega
Documentos contábeis (arquivamento)
- Fatura comercial
- Conhecimento de embarque
- Nota fiscal
- Apólice ou certificado de seguro
- Contrato de câmbio
13º Passo
Apresentação dos documentos ao banco do importador. No caso da operação ter sido efetuada com carta de crédito deve-se apresentar ao banco indicado pelo importador os documentos que comprovem que a transação foi efetuada conforme combinado.
14º Passo
Liquidação do câmbio. Após a transferência para o banco do exportador deverá ser feita a liquidação do câmbio conforme as condições descritas no contrato de câmbio. O recebimento deverá ser em R$ (reais).
Crise para uns... oportunidades para outros
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
BLOG EM LUTO PELO BRASIL!
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Não precisa tanto Polianismo...
para descontrair...Povo; Governo; Poder econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país.. muito boa!!!...hahahaha
- O que é política, pai?
- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país..
- Não entendi. Dá para explicar?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder econômico. Sua mãe administra, gasta o dinheiro, então ela é o governo. Como nós cuidamos das suas necessidades, você é o povo. Seu irmãozinho é o futuro do país e a Zefinha, babá dele, é a classe trabalhadora.
- Entendeu, filho?
- Mais ou menos, pai. Vou pensar.
Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o menino, foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu, através da fechadura, o pai na cama com ela TRANSANDO intensamente ........ Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu.
Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou para o pai:
- Pai, agora acho que entendi o que é política..............................
- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.
- Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o poder econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Resumo do Seminário Bilateral Brasil-Índia
Os empresários do Brasil, da Índia e África do Sul aproveitam o Fórum de Diálogo Ibas - grupo que reúne os três países - para discutir melhorias no transporte a fim de ampliar o comércio trilateral. A idéia é buscar soluções para o transporte marítimo de cargas, responsável pela maior parte do comércio entre as três nações. A informação foi divulgada pelo gerente executivo de Comércio Exterior da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Frederico Álvares, que integra a comitiva brasileira em Nova Delhi (Índia). Segundo Álvares, para melhorar o sistema de transporte marítimo seriam necessárias intervenções como a revitalização dos portos e a criação de linhas diretas entre esses três países.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Neel Kashkari, the $700 Billion Man
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Seminário Bilateral de Comércio Exterior Brasil- India
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Novamente Circuit Breaker na Bovespa
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Crise dos EUA... a melhor definição!
“O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça ‘na caderneta’ aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobre preço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de ‘emibiêi’, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis ‘zécutivos’ de bancos, mais adiante, lastreiam os taisrecebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente oque quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros alavancam o mercado decapitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bebuns da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o bar do seu Biu vai a falência. E toda cadeia formada desmorona!
Muito bom!!! rs...
Fonte: Blog TL 02
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Indignação!!!
Circuit breaker
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Brasil diante da Crise
Glossário sobre a crise nos EUA
Alavancagem
Uso de recursos ou ativos de terceiros para aplicação no mercado financeiro. Em uma operação com alavancagem, o fundo ou banco investe usando recursos "emprestados", superiores ao seu próprio patrimônio. A alavancagem é calculada dividindo-se a dívida pelo patrimônio.
Ativos
Bens, direitos, créditos e valores pertencentes a uma empresa ou pessoa.
Bailout
Socorro financeiro, em geral dado por governos, a empresas em dificuldades. Significa, em tradução literal, "fiança" (e pronuncia-se "beilaut").
Banco comercial
Instituição financeira que recebe depósitos à vista em conta bancária e oferece financiamento a pessoas físicas e empresas.
Banco de investimento
Banco voltado para a administração de recursos de terceiros. É especializado em operações de participação acionária e financiamentos para empresas. Também administra carteiras e fundos de investimentos, assessora negócios e realiza lançamentos de ações de empresas.
Bolha
Uma bolha é uma alta exagerada na cotação de um ativo ou produto, sem fundamentos para isso. Em geral, é provocada pela especulação do mercado e pode "estourar" a qualquer momento, derrubando os preços. No caso atual, a bolha imobiliária foi provocada pela expansão desenfreada do crédito.
Capítulo 11
Artigo da Lei de Falências americana que permite a uma empresa com dificuldades financeiras pedir concordata e continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com seus credores. A proteção do Capítulo 11 pode ser requerida seja pela empresa em dificuldades, seja por um de seus credores. Este procedimento significa uma vontade de reestruturação da companhia, sob o controle de um tribunal.
Circuit breaker
É um mecanismo de controle da variação dos índices das bolsas. Quando as cotações superam limites estabelecidos de alta ou de baixa, as negociações são interrompidas, para evitar movimentos muito bruscos. Na Bovespa, o "circuit breaker" (pronuncia-se "circuit breiquer") é disparado quando a baixa do Ibovespa atinge os 10%. Os negócios são então paralisados por trinta minutos e retomados em seguida. Depois da retomada do pregão, se a queda persistir, os negócios são novamente interrompidos quando a baixa chega a 15%. Desta vez, a paralisação é de uma hora.
Títulos podres
Títulos não pagos pelos tomadores dos empréstimos. Estão na base da crise atual: 4 milhões de americanos que haviam financiado seus imóveis deram 'calote' na dívida; quem tinha esses créditos ficou com o prejuízo, que se espalhou pelos mercados.
Derivativo
Ativo cujo valor e características de negociação derivam de outro ativo que serve de referência. Bancos e financiadoras criaram derivativos "empacotando" os créditos que tinham a receber dos tomadores dos empréstimos imobiliários, que foram revendidos a investidores em todo o mundo.
FDIC
A Federal Insurance Deposit Corporation é a agência federal dos Estados Unidos que garante os depósitos bancários, supervisiona instituições financeiras e ajuda bancos em processo de falência. A instituição garante depósitos de até US$ 100 mil feitos em bancos do país. O governo norte-americano agora quer aumentar o valor dessa garantia.
Fed
O Federal Reserve System é o banco central dos Estados Unidos. É responsável por formular e executar a política monetária do país e por regulamentar o funcionamento dos bancos. É o Fed que determina a taxa básica de juros da economia dos EUA.
Foreclosure
É a execução da hipoteca, que ocorre quando o cliente não paga o empréstimo tomado para compra do imóvel. A propriedade é retomada pelo banco e o mutuário é despejado. (A pronúncia é "fórcloujur")
Hedge fund
Apesar do nome (hedge, em inglês, significa salvaguarda e pronuncia-se "rédige"), são fundos de investimento operados com agressividade, de alto risco. Nos Estados Unidos, os hedge funds não têm qualquer limitação na seleção dos ativos.
Hipoteca
Empréstimo feito dando o imóvel como garantia. A propriedade só é transferida ao tomador do empréstimo quando ele é quitado.
Injeção de recursos
Empréstimos de curto prazo colocados à disposição dos bancos pelos bancos centrais. O objetivo é dar condições para que as instituições cumpram com suas obrigações financeiras.
Liquidez
É a capacidade de converter um investimento em dinheiro. Quando mais fácil for a "troca", mais líquido é o investimento.
Mutuário
É o tomador do empréstimo.
Recessão
É a redução da atividade econômica de um país. Os economistas consideram uma economia em recessão quando há queda do Produto Interno Bruto (PIB) por dois trimestres consecutivos.
Securitização
É uma operação de crédito da qual títulos fazem parte da garantia de pagamento. Nesse tipo de operação, empréstimos e outros ativos são convertidos em títulos que podem ser vendidos a investidores. Isto é, o investidor compra um título garantido pelo recebimento da dívida do tomador de empréstimo.
Subprime
Em bom português, "de segunda". Enquanto as hipotecas prime foram concedidas aos bons pagadores, as subprime foram parar nas mãos de clientes de alto risco – aqueles com grandes chances de não efetuar os pagamentos e que nos Estados Unidos ficaram conhecidos como "ninja" (sigla em inglês para "sem renda, sem trabalho, sem bens").
Venda a descoberto
É uma espécie de "aluguel" de ações. Quando apostam na queda de uma ação, os investidores podem alugar o papel de um outro aplicador e vendê-lo no mercado, com a expectativa de poder recomprá-lo no futuro a um preço menor, devolvendo a ação alugada e embolsando a diferença.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
por Paul Krugman/ New York Times
Ele não discute que algum tipo de resgate é necessário. Mas tem problemas com o plano de 700 bilhões de dólares proposto pela Casa Branca. Primeiro, no entanto, começa como uma explicação das origens da crise:
1. O estouro da bolha imobiliária provocou uma epidemia de calotes e hipotecas cobradas que, por sua vez, provocou que os títulos ancorados nessas hipotecas que circulam no mercado despencassem de valor.
2. Esta perda de valor fez com que muitas instituições financeiras terminassem com pouco capital nas mãos em relação a suas dívidas. Este é um problema particularmente sério porque todas se endividaram muito no período da bolha.
3. Como as instituições financeiras têm muito pouco capital em relação a suas dívidas, elas não têm conseguido ou não têm tido vontade de fornecer o crédito que a economia precisa.
4. Para pagar suas dívidas, essas instituições têm procurado vender os papéis que têm, incluindo os títulos ancorados em hipotecas, o que empurra ainda mais para baixo seu preço, conseqüentemente desvalorizando ainda mais suas reservas. É um ciclo vicioso.
O projeto do governo norte-americano consiste em comprar 700 bilhões de dólares em títulos. Segundo Krugman, isso talvez possa até quebrar o ciclo vicioso. Mas apenas talvez: a essa altura, vários outros papéis estão com seu valor despencando. Em resumo, o governo quer intervir no item 4. O colunista acha que a intervenção tem de ocorrer em outro ponto do processo: no 2.
Em essência, o dinheiro é do povo. Do país. Se é para fazer uma intervenção, o povo tem que ganhar algo com isso. Ao dar dinheiro para instituições financeiras, deve sair com um pedaço delas. Ao colocar dinheiro, o governo deve tornar-se sócio. O governo não deve simplesmente comprar papéis ruins sem que os banqueiros sejam punidos. Deve assumir um pedaço. Tendo controle, capitalizando quem se meteu no buraco, aí deve vender parte dos papéis ruins, mas também parte dos bons.
De outra forma, o povo assume a dívida e os incompetentes lavam as mãos com suas fortunas.