Têxteis propõem ampliar restrição aos chineses
Os produtores de têxteis querem ampliar o número de produtos chineses com restrição de exportação para o Brasil. O acordo, firmado em 2006, vence no final deste ano, e a proposta da Abit - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção é que ele seja renovado e ampliado. O atual acordo prevê limites para oito categorias de têxteis, que somam cerca de 70 tipos diferentes de produtos e equivalem a 60% das importações do setor. Mesmo com a restrição a produtos chineses, o déficit da balança comercial do setor têxtil foi de US$ 648 milhões em 2007. Esse montante é 1.864% maior do que os US$ 33 milhões de déficit de 2006. As importações somaram US$ 3 bilhões, alta de 40% em relação aos US$ 2,1 bilhões verificados em 2006. Já as exportações do setor têxtil em 2007 ficaram em US$ 2,4 bilhões, 11,9% acima dos US$ 2,1 bilhões registrados no ano anterior. Entre 2005 e 2007, as importações de têxteis chineses dobraram. Para o diretor superintendente da Abit, Fernando Pimentel, o acordo firmado com a China não inibiu as importações. Mas se não tivesse sido feito, frisou, a situação da balança estaria pior. "O grande problema que temos de combater é o subfaturamento dos produtos que estão entrando. Há estimativas de que metade do informado entrou legalmente. Temos de combater as falsas classificações, as triangulações e o subfaturamento", afirmou Pimentel.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
Os produtores de têxteis querem ampliar o número de produtos chineses com restrição de exportação para o Brasil. O acordo, firmado em 2006, vence no final deste ano, e a proposta da Abit - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção é que ele seja renovado e ampliado. O atual acordo prevê limites para oito categorias de têxteis, que somam cerca de 70 tipos diferentes de produtos e equivalem a 60% das importações do setor. Mesmo com a restrição a produtos chineses, o déficit da balança comercial do setor têxtil foi de US$ 648 milhões em 2007. Esse montante é 1.864% maior do que os US$ 33 milhões de déficit de 2006. As importações somaram US$ 3 bilhões, alta de 40% em relação aos US$ 2,1 bilhões verificados em 2006. Já as exportações do setor têxtil em 2007 ficaram em US$ 2,4 bilhões, 11,9% acima dos US$ 2,1 bilhões registrados no ano anterior. Entre 2005 e 2007, as importações de têxteis chineses dobraram. Para o diretor superintendente da Abit, Fernando Pimentel, o acordo firmado com a China não inibiu as importações. Mas se não tivesse sido feito, frisou, a situação da balança estaria pior. "O grande problema que temos de combater é o subfaturamento dos produtos que estão entrando. Há estimativas de que metade do informado entrou legalmente. Temos de combater as falsas classificações, as triangulações e o subfaturamento", afirmou Pimentel.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
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